O telefone tocou novamente

2 mins read

O telefone tocou novamente…

Nos últimos anos, o mercado de mídia se afunilou em poucos players, o de tecnologia no entanto, seguiu o caminho do Mobile de maneira diferente: diversificou, com a entrada de novos nomes (ou não tão novos, assim, né, Amazon?!), operadoras diferentes, fabricantes variadas e, óbvio, startups e desenvolvedores de apps que mudaram a forma de todos usarem celular. Para bom entendedor, duas sentenças bastam: os aplicativos são o espaço para estar no Mobile. E, mais do que um bom lugar, eles também apresentam uma oportunidade real para o mercado de mídia se libertar da dependência dos mesmos grandes nomes de sempre. Afinal, chegou a hora de descentralizar a capacidade de entendimento e ativação da audiência, e os aplicativos estão ligando…

Qual o seu número?

No primeiro trimestre de 2019, 30 bilhões de downloads de aplicativos foram feitos pelo mundo, os usuários gastaram um pouco mais de US$ 22 bilhões nas lojas de apps; e o principal crescimento foi visto entre os segmentos de entretenimento, delivery e finanças. Em 2018, os gastos com lojas de apps chegaram a US$ 101 bilhões; a expectativa é que o valor cresça para US$ 160 bilhões até 2023, encabeçado pela América Latina!  O tempo no celular também está crescendo: de 2016 até 2018, o tempo médio dos usuários nos smartphones cresceu 50%. Nos Estados Unidos, pela primeira vez, o tempo médio gasto usando o celular será maior do que o assistindo TV: 3 horas e 43 minutos de smartphone contra 3:35 na televisão. Quer um acréscimo a isso? Dessas quase quatro horas no Mobile, 80% do tempo será gasto em apps.

Artigo da HANDS MOBILE

Deixe um comentário

Your email address will not be published.