Quando pensamos em computação na nuvem, imaginamos sua utilização primordialmente como plataformas robustas de gestão e armazenamento de dados remotos, em servidores espalhados pelo mundo sabe-se lá onde, mas acessáveis e gerenciáveis com agilidade a partir de bases remotas aqui mesmo, no nosso desktop.
Tá certo. É isso mesmo.
Só que tanto a tecnologia desses grandes centros de dados se sofisticou, como fomos descobrindo que dados armazenados em data centers remotos podem abrigar mais e mais rotinas de gestão das nossas empresas, tornando-se não mais apenas recursos de armazenagem, para se tornarem adicionalmente também em centros de gestão ampliada e permanente de processos administrativos, de gestão e de negócios.
Ou seja, cloud virou o verdadeiro sistema operacional das companhias.
O impacto dessa transformação é enorme, porque nos coloca, como profissionais e gestores de negócios, diante de um novo desafio de entender esse novo formato e quais os recursos com os quais podemos contar para otimizar a performance das nossas empresas.
Acompanhar essa migração gigantesca é uma das grandes tarefas das lideranças empresariais contemporâneas. Os ganhos parecem ser indiscutíveis, em termos de custos, volumetria de dados e informações, além de velocidade de gestão.
Estar prontos para esse novo sistema operacional parece ser o novo nome do jogo.