Não é mais beta: é meta.
Dia virá em que nos lembraremos destes momentos que vivemos hoje como aqueles em que meta humanos começaram a se tornar figuras da vida real.
Mais um passo acelerado nesse sentido foi dado pela Epic Games, empresa da Carolina do Norte de softwares e games.
A imagem que você vê ilustrando este texto não é a de um ser humano real, é a criação de uma máquina, neste caso, um computador da empresa, que pode agora ser criada em minutos, anabolizando os games com a interação de figuras meta humanas altamente próximas a nós mesmos, humanos de fato.
Essa capacidade inédita impressiona e assusta.
Vivemos já a era das fake news e do deep fake, em que figuras praticamente idênticas e seres humanos coabitam com os seres humanos reais no ambiente digital, criando uma espécie de metaverso híbrido, em que mal e mal diferenciamos humanos e meta humanos.
Agora, a Epic Games acelerou essa produção, inoculou os meta humanos também nos games e, como as realidades fluidas e enriquecidas como AR e VR começam rapidamente a se misturar em nossas vidas como se dela fizessem parte de forma concreta e vívida, em breve teremos um ambiente em que um avatar digital criado por um sofware vai sentar ao nosso lado e tomar uma cerveja no bar, sem que que tenhamos certeza se ele de fato está lá ou não.
Dizem que vivemos um mundo em beta. Verdade. Em breve, estrearemos o mundo em meta.